Papa Bento VXI - Maio/2007

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Espiritualidade da PJ

“Espiritualidade é o que faz com que vivamos segundo o Espírito. E é marcada no cotidiano de nossa existência”. (1 Cor 12,3/Rom. 8,9)

Ser Cristão é imitar os apóstolos no seguimento de Jesus. Claro que é importante e também necessário que tiremos um tempo especial para declarar a presença de Deus no nosso dia-a-dia. A mística pessoal é o que marca, sela e da originalidade a todo nosso ser. Revela – se no nosso olhar sobre a juventude, no jeito que sentimos, no jeito que acolhemos aos outros, em nossas mãos que juntas com outras mãos, constroem, no nosso grito indignado diante de uma situação injusta, no nosso parar para contemplar e embebedar – se da alegria de estarmos vivos ao final de mais um dia de luta.

A Espiritualidade na Pastoral da Juventude, tem por finalidade ajudar os jovens a resgatar o prazer de celebrar. A mística que nos alimenta e nos sustenta é marcada pela atitude de esperança diante das situações da vida, diante do mundo.

Nossa espiritualidade é também marcada pela riqueza cultural. Somos jovens de muitos costumes, jeitos e histórias. Cada lugar tem sua característica especial. Isso faz com que tenhamos a sensibilidade de estarmos muito abertos, com espírito acolhedor, as diferenças que formam a riqueza de nossa unidade. Um traço forte que marca nossos momentos celebrativos é a acolhida e o carinho com as pessoas.

Enfim, todos (as) devemos nos sentir motivados a cultivar a espiritualidade no cotidiano, afinal, a esperança e a fé fazem de nós pessoas corajosas, testemunhas, sinais vivos e presentes do Reino. Nossos momentos de Espiritualidade quer devolver ao jovem o prazer de celebrar, através do que a Igreja já nos oferece e também utilizando do seu próprio interesse. Sempre buscamos o jeito mais simples de celebrar a nossa caminhada através da nossa vivência diária. “Ver o invisível” é experiência que todos aqueles que amam fazem muitas vezes sem saber explicar, é desse jeito também que vemos tudo o que nos fala ao coração: objetos que guardam lembranças, livros ou filmes que nos emocionam, fatos e pessoas que nos marcam, histórias contadas por nós mesmos. Em outras palavras, nossa espiritualidade tem a ver com as motivações que nos impulsionam.

As várias ferramentas que temos a nossa disposição também são fundamentais para uma boa espiritualidade, o Oficio Divino das Comunidades e em especial o da juventude que foi criado com intuito de facilitar nossos momentos de oração, a Leitura Orante da Bíblia, os materiais e cursos específicos para despertar a espiritualidade são também bastante utilizados, mas o que conta mesmo é nossa vivência, Espiritualidade para os jovens da Pastoral da Juventude se resume em vivência.

Camila Mendonça
Representante da Sub-Região Sorocaba
Coordenação Regional Sul 1 da Pastoral da Juventude
GT de Espiritualidade

CNBB no combate à corrupção

Como receber a eucaristia

Dom Paulo Machado

"Você come o Corpo de Cristo, mas é Ele que te assimila" - Santo Agostinho

O título deste despretensioso artigo causará impacto nos leitores, uma vez que todo fiel sabe muito bem como comungar, entrando em comunhão com Jesus Cristo: Caminho, Verdade e Vida. Lendo o sexto capítulo do 4º evangelho ficamos impressionados com as palavras de Jesus, afirmando ser Ele mesmo o verdadeiro Maná, descido do céu que se entrega a nós como alimento para nos comunicar a sua Própria Vida, Vida Eterna.

No decorrer dos tempos a Igreja não cessou de celebrar o Mistério Eucarístico e de recomendar aos seus fiéis que busquem na comunhão sacramental aquela força do alto para, na caridade, edificar a comunidade. É direito do batizado, que não sofra algum impedimento, receber a Sagrada Comunhão (CDC 912). É dever de todo fiel, ao menos uma vez por ano, por ocasião do tempo pascal, receber Jesus Sacramentado, após a devida reconciliação com Deus e a Igreja mediante o sacramento da penitência.

Agora vejamos: como comungar? - A maneira como nos acercamos da Eucaristia e a recebemos - lembremo-nos que não estamos a receber uma coisa, um pedacinho de pão - é clara demonstração de nossa fé. Dois profundos sentimentos invadem nosso coração. O primeiro é o de nossa profunda indignidade. Qual criatura, por mais santa que seja, é merecedora de receber o Senhor, nosso Deus? O segundo é o sentimento de alegria e gratidão, uma vez que o próprio Deus quis se entregar a nós, como alimento, para nos comunicar sua Vida, nutrindo-nos como a filhos queridos. Famintos, estendemos nossas mãos ao Senhor - "Como os olhos dos escravos olham para a mão de sua senhora" - e abrimos a boca como pequeno pelicano para receber o bocado do Corpo e da Vida do "Pio Pelicano", Jesus Cristo. Como os cervos sedentos, aproximamo-nos para nos abeberarmos da Fonte da Vida. Discípulos amados, recostamos nossa cabeça no peito de Jesus, como conviva alegre a receber os bocados do verdadeiro Maná descido do céu.

As nossas atitudes externas irão expressar nossa fé uma vez que não pode haver contradição entre a nossa fé e a nossa oração. Em procissão vamos receber a Eucaristia. Há duas formas de recebê-la, todas duas profundamente significativas, expressam a nossa fé. Em ambas formas, fica bem claro o reconhecimento de que a Eucaristia é um excelso dom que recebemos, é graça que acolhemos e não coisa, bem de que nos apossamos. Não tomamos a Eucaristia, mas a recebemos. Assim se exprime a Instrução Geral sobre o Missal Romano no n.º 160 "(...) Não é permitido aos fiéis receber por si mesmos o pão consagrado e muito menos passar de mão em mão entre si. (...).

O n.º 161 apresenta, com os negritos que chamam mais a nossa atenção, as duas formas dizendo: " Se a comunhão é dada sob a espécie do pão somente, o sacerdote mostra a cada um a hóstia um pouco elevada, dizendo: O Corpo de Cristo. Quem vai comungar responde: Amém, recebe o Sacramento, na boca ou, onde for concedido, na mão, à sua livre escolha. O comungante, assim que recebe a santa hóstia, consome-a inteiramente". Até mesmo o diácono, se por acaso a celebração tiver a sua participação, há de receber das mãos do celebrante a comunhão sob as duas espécies. É o que reza o n.º 182 do mesmo texto. O n.º 244 será mais preciso, afirmando que o diácono recebe a comunhão, numa concelebração, após os celebrantes, das mãos do celebrante principal.

A comunhão na boca tem um belo sentido. É expressão da mesma bondade do Pai que alimenta os seus filhos como crianças. Não é nada indigno sentir-se, é até mesmo um belo sentimento próprio de filho de Deus, conforme nos ensinou Jesus o ser criança diante dos mistérios de Deus. Não nos preparamos para receber a Jesus balbuciando, como uma pequena criança, o nome do Pai: "Abba"? Somos como filhotes de pelicano a receber o Corpo do Senhor. Eu sempre gosto de imaginar Jesus Cristo, partindo os pedaços de pão e colocando-os na boca de seus discípulos, gesto que significa, amor profundo pelos seus.

Quanto à outra forma, recorro às instruções de um grande catequista que viveu no século IV e foi bispo de Jerusalém: "Ao te aproximares (da Eucaristia), não vás com as palmas das mãos estendidas, com os dedos separados; mas faze com a mão esquerda um trono para a direita como quem deve receber um Rei e no côncavo da mão espalmada recebe o Corpo de Cristo, dizendo: "Amém". Imagino que terei causado mal estar a muitos leitores e serei logo taxado de rubricista. Meu propósito foi somente o de esclarecer como algumas atitudes exteriores, gestuais são formas de expressar a nossa fé no grande Mistério que celebramos e demonstrar amor para com o Corpo do Senhor. Nossa presença na Missa deve ser total: corpo, coração, alma. Aquele que bem recebe a comunhão certamente se empenhará em acolher o Espírito de Cristo que nos congrega na Igreja, Corpo de Cristo.

Dom Paulo Francisco Machado
Bispo Diocesano de Uberlândia

"Queremos pautar as razões do nosso viver!"

Durante os meses de maio e junho de 2008, as pessoas que visitaram a página virtual da Casa da Juventude foram convidadas a participar da enquete: De que forma a juventude é apresentada pelos meios de comunicação de massa?

A pesquisa apontou que os meios de comunicação social - MCS fabricam um olhar sobre a juventude. No resultado, 31,17% afirmaram que os MCS retratam os/as jovens como pessoas sem responsabilidades e preocupações (113 votos); 24,34% escolheram a opção - como violenta e arruaceira (74 votos), e 20,72% como alienada (63 votos). Essa imagem do/a jovem representado/a pela mídia constrói sua representação para a sociedade.

A consulta permaneceu na página por 50 dias, totalizando 304 votos. Cada voto poderia ser repetido pela mesma pessoa no prazo de 24 horas; portanto, uma pessoa pode ter votado mais de uma vez. O resultado é uma opinião de um grupo sobre o tema. Não é possível tirar conclusões, mas estes dados apontam alguns desafios e cuidados para educadores/as de adolescentes e jovens, organizações juvenis e para a sociedade.

Na sociedade atual, a mídia passou a ser sinônimo de poder. Grandes empresas, sindicatos, movimentos sociais, instituições políticas; enfim, vários atores sociais buscam espaço na mídia para ganhar a aprovação da opinião pública.

Outro fator que muito contribui para o poder da mídia é a associação das notícias como sendo as únicas verdades de um fato. As pessoas têm acesso ao que acontece no mundo por meio dos veículos de comunicação e, na maioria das vezes, essa é a sua única fonte de informação de um determinado fato. Assim, o que sai na mídia é a pura verdade e o que não é relatado acaba ficando no anonimato ou simplesmente não acontece aos olhos da opinião pública.

Logo, quando acontece um fato, se os meios de comunicação disserem que ele é verdadeiro, o mesmo será considerado verdadeiro, mesmo que seja falso. Porque o que é verdadeiro é o que a mídia divulga como tal.

Diante desse cenário, fica claro que mídia e poder estão intimamente ligados na sociedade atual. Por isso a importância de saber se posicionar diante das informações divulgadas pelos veículos de comunicação, ultrapassando os casos de manipulação, a falta de crítica e a homogeneização do conteúdo transmitido.

Se fizermos uma memória recente das notícias que acompanhamos nos veículos de comunicação, vamos encontrar muitas delas vinculadas à juventude, como foi o caso do assassinato de três jovens no Rio de Janeiro, indicando envolvimento do exército. É interessante ler ou escutar as notícias e observar os termos utilizados pelos/as jornalistas quando falam sobre a juventude.

Acreditamos que o resultado desta enquete é um indicativo para a Igreja do Brasil, que organiza o Dia Nacional da Juventude, realizado em outubro de 2008, com o tema “Juventude e os meios de comunicação” e o lema “Queremos pautar as razões de nosso viver”.

Esse resultado também aponta um desafio: ampliar a Campanha “A Juventude Quer Viver” entre os/as jovens e para toda a população, defendendo os direitos da juventude – segurança, educação, saúde, cultural, lazer, transporte; principalmente os direitos da juventude empobrecida.

É preciso reforçar outras imagens dos/as jovens, como convoca o tema do Dia Nacional da Juventude, pautando, nos meios de comunicação, aspectos que reforcem outros olhares, como a mobilização e participação política da juventude, que sempre esteve presente em movimentos estudantis, culturais e sociais, partidos políticos e outras manifestações, como o movimento hip hop, etc.

Assim, somos convocados/as a criar estratégias para ocupar os espaços dos meios de comunicação em todos os níveis – Igreja e sociedade, para que possamos debater sobre o tema e apresentar a juventude em sua realidade e diversidade.

Carmem Lucia Teixeira
Gardene Leão de Castro Mendes
Núcleo de Comunicação e Pesquisa da CAJU

10 mandamentos para melhorar o grupo

1. Que todos compareçam às reuniões, mesmo que o tempo seja ruim. Se vierem poucos, valorizar a estes e trabalhar com os que estão presentes, sem ficar chorando a ausência: poucos e bons fazem mais do que muitos indecisos.
2. Nunca chegar atrasado, e se não der para chegar em tempo, pede-se desculpa ao grupo: todos merecem respeito, tanto o que chega como os que já estão na reunião.
3. Durante o encontro não ficar procurando falhas nem nos dirigentes nem no comportamento dos companheiros.
4. Aceitar sempre participar de comissão, trabalhos, ou dar opinião, porque realizar é melhor do que ficar criticando ou tirando o corpo fora.
5. Tanto no grupo como nas comissões em que se está, tomar parte sempre, para não ser apenas uma figura de enfeite.
6. Se alguém pede nossa opinião sobre um assunto importante, procurar dizer sempre alguma coisa (sem repetir o que já foi dito), mesmo que o assunto não seja simpático.
7. Nossas maneiras de ver "como deveriam ser as coisas", devem ser externadas durante os encontros e não depois deles.
8. Ninguém faça apenas o absolutamente necessário, mas procure ajudar, e encorajar os demais. As críticas também são formas de ajuda, desde que sejam construtivas e sejam feitas para melhorar.
9. Procurar ver sempre os encontros, as festinhas ou outros movimentos, como uma oportunidade de confraternização e não de desperdício de tempo e dinheiro.
10. Não viver se queixando disto e daquilo, enjoando os companheiros com as mesmas doenças ou conversas, mesmos problemas e fofocas, mas viver interessado no crescimento do grupo e de cada pessoa.

Dicas para os grupos

Toda reunião deve ter começo, meio e fim. Não podem faltar em um encontro:

* Oração Inicial
* Motivação do Tema
* Discussão do Tema
* Leitura Bíblica
* Confronto entre a palavra de Deus e a realidade
* Oração Final.

Pode-se adicionar inúmeras atividades a fim de dinamizar o assunto e o encontro:

* Dinâmica.
* Música.
* Atividades corporais.
* Avaliação e Projetos.
* Avisos Importantes.
* Filme
* Momento de descontração,
* E mais o que a imaginação mandar...

Fontes de informação:

* Revistas.
* Jornais.
* Livros.
* Internet.
* Vídeos / Músicas, etc.

Um dos motivos pelo qual muitos grupos de jovens se tornam monótonos é porque:

1. Faltam idéias claras dos objetivos;
2. Falta uma seqüência de temas;
3. Falta hora para começar e terminar;
4. Falta um planejamento e sobretudo;
5. Falta uma cobrança de compromissos assumidos.

Um grupo que não se disciplina não tem espinha dorsal e é incapaz de transformar o mundo ao seu redor, de ser fermento na massa, de ter uma missão.

O que são grupos de jovens

Grupos de jovens são grupos em que se criam relacionamentos de irmãos, confrontando a vida com o Evangelho e formando lideranças jovens para o engajamento na comunidade eclesial e na sociedade. O modelo dos grupos de jovens é o grupo de Jesus: os Doze. Um grupo pequeno, no qual se pode partilhar a vida e cultivar a amizade.

O grupo é a célula da PJ. Ele é a experiência central da proposta pedagógica e evangelizadora da PJ. Toda organização existe em função dos grupos de jovens, mas isso não significa que ela se reduza a sua simples união. A missão da PJ é bem mais ampla. Ela não tem por objetivo atingir apenas os(as) jovens que frequentam os grupos, mas todos os jovens, em especial, aqueles que são mais carentes.

Nosso bispo, Dom Paulo


BISPO DIOCESANO
Dom Paulo Francisco Machado

Natural de Magé, Rio de Janeiro, Dom Paulo Francisco Machado nasceu em 13 de outubro de 1952. Com 10 anos, entrou para o Seminário Diocesano de Petrópolis para cursar o Pré-Admissão ao Ginásio. Ordenado em 1977, o bispo traz em seu currículo de vida religiosa a experiência de trabalhos pastorais em seis paróquias: Paróquia de Nossa Senhora da Conceição e Santo Aleixo - Magé RJ (1978), Paróquia de Nossa Senhora da Dores - Areal RJ (1978-1984), Paróquia de São Pedro de Alcântara - Petróplis RJ (1986-2000), Paróquia de Nossa Senhora do Rosário - Petrópolis RJ (2000-2002), Paróquia de São José do Itamarati - Petrópolis RJ (2003) e Paróquia de Nossa Senhora do Amor Divino - Petrópolis RJ ( 2003-2004)

Dom Paulo é licenciado em Filosofia pela Universidade Católica de Petrópolis e cursou Teologia no Mosteiro de São Bento, Rio de Janeiro. Foi professor de Filosofia e Teologia Dogmática no Seminário da Diocese de Petrópolis, professor de Teologia na Universidade Católica de Petrópolis e na Escola Teológica da Congregação Beneditina do Brasil.

Atuou também como vice-diretor do Instituto de Teologia, Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Católica de Petrópolis – RJ e reitor do Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino - Petrópolis (1998-2004). Também foi membro do Conselho Presbiteral (1993-2004) e do Conselho Instituidor da Fundação Dom Cintra (1998-2004). Sua vida pastoral é marcada por três pilares: a formação de futuros sacerdotes, o ensino de cultura religiosa e o cuidado com o serviço paroquial. Dom Paulo é mestre em Teologia Dogmática pela Pontifícia Universidade de São Tomás de Aquino, em Roma.

Foi nomeado Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Juiz de Fora pelo Papa João Paulo II no dia 12 de maio de 2004. Sua ordenação episcopal foi realizada na Catedral Metropolitana de Juiz de Fora, no dia 25 de julho de 2004.

Diocese de Uberlândia

A Igreja na Diocese de Uberlândia, que quer dizer "Terra Fértil" (Uber: Fértil; Land: Terra), deve espalhar a vida do amor de Deus a todos.

A Diocese de Uberlândia foi criada no dia 22 de julho de 1961, pela Bula Animorum Societas, do Papa João XXIII. Desmembrada integralmente da Arquidiocese de Uberaba, a Diocese de Uberlândia está situada a oeste do Estado de Minas Gerais (Triângulo Mineiro).

Bispos:
Primeiro bispo: Dom Almir Marques Ferreira (1961-1977)
Primeiro bispo coadjutor: Dom Onofre Cândido Rosa, SDB (1970-1977)
Segundo bispo: Dom Frei Estevão Cardoso de Avelar, OP (1978-1992)
Terceiro bispo: Dom José Alberto Moura, CSS (1990-2007)
Quarto Bispo: Dom Paulo Francisco Machado (2008)

Limites eclesiásticos:
Arquidiocese de Uberaba (MG)
Diocese de Patos de Minas (MG)
Diocese de Ituiutaba (MG)
Diocese de Ipameri (GO)
Diocese de Itumbiara (GO)

Municípios na Diocese:
Araguari - 106.403 habitantes
Araporã - 6.113 habitantes
Cascalho Rico - 2.799 habitantes
Estrela do Sul - 7.136 habitantes
Grupiara - 1.412 habitantes
Indianópolis - 6.244 habitantes
Monte Alegre de Minas - 18.348 habitantes
Tupaciguara - 23.076 habitantes
Uberlândia - 608.369 habitantes
Total: 779.900 habitantes
*Fonte: IBGE 2007

Superfície territorial:
13.784 km2

Cúria Diocesana de Uberlândia
Praça Nossa Senhora Aparecida, 130 - Bairro Aparecida
Fone: (34) 3235-0144 - Fax: (34) 3213-6310
Caixa Postal 799 - Cep. 38400-974
Cep. 38400-726 - Uberlândia (MG)

Atendimento:
Terça à Sexta: 09h às 12h - 14h às 17h
Secretária: Raimunda Carrara

Objetivos da PJ

Despertar os jovens para a pessoa e a proposta de Jesus Cristo, desenvolvendo com eles um processo global de formação a partir da fé, para formar líderes capacitados a atuarem na própria Pastoral da Juventude, em outros ministérios da Igreja e em seu meio específico, comprometidos com a libertação integral do homem e da mulher, bem como da sociedade, levando uma vida de comunhão e participação.

A Pastoral da Juventude assume a construção da Civilização do Amor proclamando:

SIM: à vida, ao amor como vocação humana, à solidariedade, à liberdade, à verdade e ao diálogo, à participação, ao esforço permanente pela paz, ao respeito pelas culturas, ao respeito pela natureza, à integração latino-americana;

NÃO: ao individualismo, ao consumismo. à absolutização do prazer, à intolerância, à injustiça, à discriminação, à marginalização, à corrupção e à violência.

Quem somos...

1 - Somos jovens das diversas realidades regionais, na maioria empobrecidos e a exemplo de Jesus Cristo fazemos a opção pelos pobres e jovens. Nos encontramos em grupos para partilhar e celebrar a vida, as lutas, sofrimentos e cultivar a amizade a partir de uma formação integral e mística própria.

2 - Somos grupos de Jovens motivados pela fé, atuando dentro das comunidades, a serviço da organização e animação das comunidades.

3 - Atuamos também na sociedade inseridos nos movimentos sociais, com destaque a participação política-partidária, movimentos populares e outras organizações que lutam em defesa da vida e da dignidade humana.

4 - Nos organizamos a partir das coordenações dos grupos, paróquias, e forania, ligados à Igreja do Brasil e da América Latina. Assim construímos e registramos nossa história, criando uma unidade na diversidade.

5 - Diante de uma política desumana da manipulação dos Meios de Comunicação Social e de uma realidade tão adversa, ousamos assumir e propor os projetos da Pastoral da Juventude do Brasil, como alternativa na construção da civilização do amor, sendo presença gratuita e qualificada no meio da juventude, atuando também em parceria com outras organizações da sociedade.

6 - Somos PJ organizada no Brasil, com linha definida e metodologia própria, aberta ao novo acolhimento dos anseios da juventude, garantindo o seu protagonismo, evangelizando de forma inculturada na realidade em que vivemos.

7 - Somos jovens felizes, apaixonados, ternos e motivados pela fé. Encaramos a vida com potencial criativo muito grande, valorizando as artes (dança, poesia, música...) o lazer, o corpo, o símbolo, as culturas, com ardor, sonhos e amor pela causa do Reino.